Um poeta ruim, o poeta de “Paros”

Samanta Rosa Maia

Paros

Plínio Motta

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PLÍNIO MOTTA

Plinio de Noronha Motta, filho de Francisco Anselmo da Motta e de Maria Clementina de Noronha, nasceu dia 7 de abril de 1876, em Carmo do Rio Verde (MG), distrito até então subordinado ao município de Cristina e que, por uma lei estadual datada de 1901, desmembrou-se desse município, passando a se chamar Silvestre Ferraz. Em 1953, o nome de Carmo de Minas foi restituído por nova lei estadual.

Plínio Motta fez “seus primeiros estudos”, conforme informa o jornal mineiro O Pharol, no Colégio Coração de Jesus. Tempos depois, com auxílio de uma “sociedade de beneficência”, mantida por Joaquim Leonel de Azevedo, viajou para São Paulo, onde fez estudos preparatórios até tornar-se professor de francês do Seminário de São Paulo. Conta-se que o poeta tinha a intenção de estudar Medicina, porém a morte de seu pai, em abril de 1897, interrompeu seus planos. Nessa época, retornou para a cidade natal, deu assistência à família, e passou a residir na cidade de Campanha, junto com a irmã, Alice Motta. Lá, de acordo com o mesmo jornal mencionado, fundou o semanário Phalena, em que teria publicado seus primeiros versos. Em 1899, escreveu “Os efeitos da Pindaíba”, uma comédia que teria sido representada pelo menos duas vezes no teatro “S. Candido”, da cidade em que morava, e, no mesmo ano, casou-se com Josefina de Oliveira Motta. Com Josefina teve cinco filhos: Anselmo Alencar, Ary, Moacyr, Ivan e Fausto; três destes, falecidos antes de 1911.

Mais tarde, mudou-se para o município de São Gonçalo, para uma fazenda chamada S. Isabela, onde teria escrito os poemas que compõe Flores mineiras, volume que seria publicado em 1904. Motta ainda voltou para a cidade de Campanha, onde se formou na Escola Normal, e fundou, com Epaminondas Alvim, o semanário A Penna, tendo publicado parte de sua produção nele. Em 1903, retornou para Silvestre Ferraz, a renomeada Carmo do Rio Verde, e, depois, retirou-se novamente em Campanha.

Nessa cidade, Motta ocupou as cadeiras de Português e Francês do Ginásio São José e da Escola Normal Nossa Senhora da Conceição, e publicou o Flores mineiras: é quando “começa então a evolução do brilhante poeta: de simples lírico, influenciado por escolas deterioradas, a parnasiano perfeito”. Vale destacar as leituras que o jornal faz questão de mencionar por lhe terem servido de suporte como parnasiano de brilho certo: “Contribui para esse brilhante evolver a leitura de Alberto de Oliveira, Olavo Bilac, Raimundo Correa, Heredia, Leconte de Lisle e muitos outros”.

Paros viria a ser publicado em 1909.

Seguiu-se a ele a publicação de Esmeraldas e as contribuições do poeta em diversos jornais do estado de Minas.

Em 1911, Plínio Motta integra o grupo dos acadêmicos: em agosto, entra para a Academia Mineira de Letras, ocupando a cadeira que tem como patrono Basílio da Gama.

Em 1925 publica Reco-reco, livro “contendo cerca de 90 composições humorísticas, satíricas, excelentes “trepações” à moda de Bastos Tigre, Antonio, Telles de Meirelles, da gente sorrir, soltar gargalhadas e achar “trop fort”…”, e prefacia Agraços (contos humorísticos), de Wladimir Pinto.

Falece em 15 de junho de 1953.

MAS

Mas a Mafuá, desta vez, traz ao leitor o livro de um poeta ruim. Perceba que não digo “o livro ruim” de um poeta. É porque me valho do bom-humor e da ironia para tornar explícito o juízo de valor e salientar o aspecto pessoal que pode ter a colocação.

Além de serem mais um exemplo da volumosa produção poética da virada do século XIX e do início do século XX, frequente na nossa seção Obra Rara, Paros e Plínio Motta são referências quanto a “picuinhas literárias”, aquelas, “mexeriqueiras”, tantas e tão intrigantes quanto às que nos conta Brito Broca. O estudioso é quem nos ensina o nome cerimonioso: “vida literária”, cuja composição não poderia servir-se de outra metáfora senão a da “crase”. A crase, que fica sendo esse detalhe gramatical, esse “passa batido”, “essa coisa de quem não tem mais o que fazer”, essa dúvida constante e disputada que não nos abandona:

UMA QUESTÃO DE HONRA

O professor José Victor de Men-
donça e o poeta Plínio Motta me-
teram-se na linha arriscada de uma
discussão literária, pela imprensa de
Varginha, em torno da crase. Por
sua vez, Antonio Enout, poeta da
região, intrometeu-se no assunto,
com estes versos:

Por causa de uma crase, um grão de areia,
Um risco sobre um a, que ninguém nota,
Vejam que o Zé Mendonça se craseia,
Numa luta braçal, com o Plínio Motta!

Fujo de briga. E nesta não me meto,
Por ser o dito Vieira… de Mendonça!
Mendonça… seja branco ou seja preto,
Além de matar gato, esfola onça…

Mas, de razão o Vieira está coberto.
Fosse comigo o caso (credo! e credo!)
Queria logo ao Plínio ver de perto,
E tinha que dançar de roda o aédo…

Porque, como é do público domínio,
Foi, contra o Vieira, baita o atrevimento!
Pois que honesto direito tem o Plínio
De lhe mexer, não sei com quê, no acento?

(PINTO, O Malho, 1933)

Paros não teve grande repercussão crítica fora de Minas Gerais. Entretanto, talvez a única que teve fora pouco maior que uma crase. Trata-se de uma resenha publicada no jornal carioca Correio da Manhã, escrita por Osório Duque-Estrada. Repleta de ironias e achincalhes, a crônica, ou melhor, Osório Duque-Estrada, desmonta o livro de Plínio Motta, e, mesmo ao escritor, não poupa palavras, desmoralizando-o como poeta. Reproduzimos o texto completo:

“Paros”, versos de Plínio Motta.

O título deste trabalho, bem como os subtítulos do mesmo (Caryatides e Ementário) e, mais do que tudo isso, a profissão de fé contida no primeiro soneto, deixam claramente ver que o sr. Plínio Motta se tem na conta de um verdadeiro artista, representante da escola parnasiana. O abuso dos enjambements, o preciosismo da linguagem e a própria escolha dos assuntos estão denunciando essa pretensão do poeta de Silvestre Ferraz, que encimou a primeira página do Paros com a divisa latina: Vis Superba Formae.
A leitura das primeiras peças do livro basta para desfazer toda a ilusão que se pudesse alimentar acerca das suas promessas: o poeta artista e parnasiano abre o livro com um verso quebrado, no próprio soneto em que põe a sua profissão de fé!
O soneto é tudo quanto há de mais pífio: não lhe faltam aleijões de metro, de forma, de gramática e de bom senso!
Aí vai, na íntegra, para regalo dos leitores, o Pygmalião do sr. Plínio:

Toma do bloco e talha-o. E então, daquela
Informe pedra rofa é exsurgido
A amada Galatéia, a estátua bela.
Plena de perfeição, plena de vida.

E ele, admirado, cai nos braços dela,
Beijando-a toda. A estátua, agradecida,
De gloriosa, de imortal capela,
Engrinalda-lhe a fronte encandecida.

Também, qual Pygmalião, a Poesia
Amo-a, com amor ardente e verdadeiro:
A vida eu dou a ela, a ela, dia a dia (!)

De coração consagra-me: esposei-a,
Como à formosa estátua aquele obreiro
­– Minha ideal e divina Galatéia.”

Esse soneto é bastante para fazer rir do parnasianismo do sr. Plínio Motta; mas já agora, libertados por ele da tarefa de analisar o Paros mambembe do poeta de Silvestre Ferraz, não nos furtamos à de deliciar o leitor com as melhores pilhérias que avultam em quase todas as páginas do volume.
Há, logo no princípio deste, um outro soneto que abre com dois versos monumentais:

Desvaira o velho boi. A companheira
A longínquo país foi arrastada.”

O soneto descreve a nostalgia causada pela ausência da vaca e termina com este monumento parnasiano:

E ele a procura em vão. Percorre toda
A várzea; galga um monte; olha de em roda
E solta um longo e doloroso berro”!

É verdadeiramente delicioso o parnasianismo destes destampatórios:

“Volteia sobre si, recua, avança
Como a ensaiar alguns passos de dança
De carnaval, funambulesca, bufa”!

“Da estrofe parnasiana
A forma nos faz lembrar
– Riquíssima filigrana,
Arabescos de luar

“Thaumaturgo: vista ao cedo
Dá, como dava Jesus:
Por isso, com amor lhe pego
Quando eu lhe recebo a luz”!

“O tempo de minh’alma está aberto

“Berenice, a formosa Berenice,
Cujas madeixas eram um portento
Se, por acaso, teus cabelos visse,
Esconderia os seus, de acanhamento”!

Quanto é impiedosa, quanto ela é inclemente!
Que olhar aquele, que expressão aquela!
A alma me apunhala, a alma me escapela”!

Como se vê, pelo pouco citado, o sr. Plínio não pode, sequer, ser tomado a sério. Se nos ocupamos com o livro, é tão somente pelo fato inacreditável de ter sido este editado pela casa Garnier, que não teve, provavelmente, quem soubesse um pouco de português para avaliar as batatas contidas nos seguintes versos:

“Quer se erguer, mas a força já lhe mingoa
“Muda de cor. Altivo o todo e os passos
“A boca lembra a uma romã partida”
Suspensa da parede, uma princesa
E dous clows de biscuit que ornam a mesa”
Sincero este verde céu de estrelas verdes
Vamo-nos descançar
“O amor só vê de longe qual miragem
Muita vez, que irrisão! Aves errantes
Fazem ninho de sob sua ramagem”!

O livro está cheio dessas belezas, e não haveria espaço em vinte colunas para todas as citações de batatas e versos quebrados ou sem ritmo. Há coisas monumentais no volume do sr. Plínio Motta, como as quadras ao Cascalho, os sonetos Peru, Calvário D’Alma e Os Tigres e, sobretudo, as Trovas de uma Sertaneja.
Para terminar, citaremos desta última paspalhice uma quadra que é um paros de primeiríssima. Ria conosco o leitor:

Sincero é o teu amor e os teus afetos:
A paixão que eu te tenho não se acaba:
Eu estou preso por teus olhos pretos
Que me fazem lembrar jaboticaba”!!

Já é ser parnasiano!
(DUQUE-ESTRADA, Correio da Manhã, 1909)

Saltam aos olhos do leitor os itálicos frisados pelo autor, porém, requerem concentração maior os itálicos de “artista” e “parnasiano”, o segundo especialmente. A autodefinição de Plínio de Motta, a data da resenha, e a desenvoltura com que Duque-Estrada utiliza a palavra de modo sarcástico, demonstram que no início do século XX o termo já era corrente, já possuía definição e já vinha adquirindo a conotação negativa que passaria a ser predominante no seu uso a partir da década de 20. O engraçado da história é que, apesar de ironizar o parnasianismo de Plínio Motta com o intuito de negá-lo, Osório Duque-Estrada, que publicaria, três anos depois, A arte de fazer versos, acabou, sem querer, dando um tiro no próprio pé, pois contribuiu para a definição mais corriqueira do termo (aquela para a qual é sinônimo de “prisão” e de “poeta ruim”), e, “naqueles tempos”, como publicou a Klaxon, ”quem não tinha doze pés mancava”. “Já é ser parnasiano!”: a última ironia está despida de itálico.

Pena de Talião, publicado em 1911, foi a “resposta” que Plínio Motta deu a Duque-Estrada. A promessa do título, baseada na máxima lex talionis, “olho por olho, dente por dente”, prática muito anterior ao nascimento de Cristo, cumpre-se na análise de um livro de Duque-Estrada, Flora de maio. Registra o jornal O Pharol (MG):

De Plinio Motta, o distinto poeta mineiro recentemente eleito membro da nossa Academia, recebemos, há das, o seu belo volume Pena de Talião, impresso em Silvestre Ferraz, nas oficinas da Procellaria.
Pena de Talião é a defesa que Plínio Motta faz de seu livro Paros, atacado pelo sr. Osório Duque Estrada. Defesa completa, brilhante cabal. A ela segue-se, feito por Plínio Mota, um estudo sobre Flora de maio, volume de poesias do crítico do Correio da Manhã, estudo em que, diga-se a verdade, aparece logo, num enorme destaque, a mediocridade do escritor do Registro literário, que tanto se tem distinguida pelas suas violentas investidas a todos os literatos provincianos.
Achamos que Plínio Motta fez muito bem em publicar a Pena de Talião, que ficará a servir de exemplo a certos críticos da atualidade.
Gratos à remessa do exemplar que recebemos. (O Pharol, 1911)

Outros ataques ainda seriam trocados de ambos os lados. No “Pequeno Registro”, de O Pharol, em 1911, uma coluna inteira foi dedicada ao crítico:

[…]
A bagagem de Osório Duque compõe-se de uma conferência sobre o Leque (que ninguém em Belo Horizonte e em Juiz de Fora quis ouvir, donde o seu ódio ao mineiros) e de uma certa Flora de maio, onde Plínio Motta encontrou uma vigorosa vegetação de erros de poética, de gramática e de bom senso.
Duque Estrada não tem nada que preste, nada que possa aparecer com decência. Desesperado com essa impotência literária em que vive, filha decerto de muito pecado contra a natureza, procura vingar-se da sua nulidade investindo contra os que trabalham honradamente.
[…]
Deixemo-lo a espernegar nas colunas do Correio da Manhã, que é jornal de escândalo e paga a Osório para fazer o escândalo literário… como paga a outros para o político. (A., O Pharol, 1911)

Em uma resenha de 1912, sobre o livro Scintillações, de Arthur Basílio, que Plínio Motta havia prefaciado, disse Duque-Estrada (sem abandonar os itálicos):

Com um prefácio, que é um amontoado de baboseiras e necedades, escrito pelo acadêmico mineiro Plínio Motta e todo vazado em linguagem alambicada e retorcida, de orador de meetings […]
Por essa moximifada, generosamente escolhida entre as mais aplaudidas e gabadas pela paspalhice do prefaciador, claramente se vê que do livro do sr. Arthur Basílio não vale a pena de se gastar com ele algumas gotas de tinta. (DUQUE-ESTRADA, Correio da Manhã, 1912)

Humilhação e brigas à parte, pode o leitor conferir o cenário de interior, que tem espaço no livro em poemas como “Tropeiros”, o cenário clássico e de época, em “Crepúsculo bizantino”, “O Nilo” e “Lethes”, os seres mitológicos, como em “Sereia”, os animais, em “O Peru”, “Os Tigres”, “O Pato”, “O Sapo” e “Felina”, ou mesmo a triste história da separação entre um boi e uma vaca, em “Só”:

Desvaira o velho o boi. A companheira
A longínquo país foi arrastada…
Que dolente mugir na retirada!…
Que triste olhar nessa hora derradeira!

Que solidão pela campina inteira…
Como a alma se lhe punge agoniada,
Quando ele, além, as voltas vê de estrada,
Que a extensos campos e a espigões se abeira.

E quando a tarde cai, que dor tamanha
Pesa-lhe dentro, o coração lhe entranha,
Maior que a dos cruéis chuços de ferro!

E ele a procura em vão. Percorre toda
A várzea; gala um monte; olha de em roda,
E solta um longo e doloroso berro.
(MOTTA, 1909, p. 2)

Poema que não deixa ecoar, com “bizarria romântico-parnasiana”, a “bizarria naturalista” de A carne, de Júlio Ribeiro, de 1888:

Ao entardecer, quando o sol, no descambar, derramava sobre a terra torrentes de luz amarela, suave, cor de ouro-velho, projetando ao longe, gigantescas, as sombras dos animais, das árvores, das casas, dos cerros, Lenita com o peito opresso, a arfar em fôlegos curtos, foi sentar-se em um bosquezinho denso de amoreiras, sobre um alcantil, à beira do ribeirão.
Oculta pelo tramado da folhagem, ela abrangia um vasto trato de terreno no arco de círculo percorrido pelo raio visual. Na verdura veludosa do pasto, punham notas fortes grandes vacas muito pretas, malhadas de branco.
Um touro andaluz, vermelho, mugia ao longe, escarvando a terra. Um rebanho de ovelhas fuscas de cabeças e pernas muito negras pascia irrequieto, às cabriolas, tosando a grama aqui e ali.

Quase a seus pés, sob o alcantil das amoreiras, o riacho espraiava-se em uma corredeira rasa, sobre fundo de seixinhos alvos. Um capão de mato ralo começava à beira da água, indo morrer a pequena distância.
Lenita contemplava o amplo cenário, abstrata, distraída, imersa em cisma, olhando sem ver. Um mugido fero, ao perto, chamou-a à realidade.
O touro tinha-se aproximado de uma vaca muito gorda, cuja cria, terneira alentada, pastava já longe, deslembrada quase da teta.
Chegara-se farejando ansioso, cheirava o focinho da vaca, cheirava-lhe o corpo todo: erguera cabeça aspirando ruidosamente o ar, mostrando, no arregaçar luxurioso da beiça, a gengiva superior desdentada; soltara um berro estrangulado.
Fora o que Lenita ouvira.
O touro lambeu a vulva da vaca com a língua áspera, babosa, e depois, bufando, com os olhos sanguíneos esbugalhados, pujante, temeroso na fúria do erotismo, levantou as patas dianteiras, deixou-se cair sobre a vaca, cobriu-a, pendendo a cabeça à esquerda, achatando o perigalho de encontro ao seu espinhaço.
A vaca abriu um pouco as pernas traseiras, corcovou-se, engelhou a pele das ilhargas para receber a fecundação. Consumou-se esta em uma estocada rubra, certeira, rápida.
Era a primeira vez que Lenita via, realizado por animais de grande talhe, o ato fisiológico por meio do qual a natureza viva se reproduz.
Espírito culto, em vez de julgá-lo imoral e sujo, como se praz a sociedade hipócrita em representá-lo, ela achou-o grandioso e nobre em sua adorável simplicidade. (RIBEIRO, 1888, s/p)

REFERÊNCIAS

BIBLIOTECA NACIONAL: Hemeroteca Digital Brasileira. Disponível em: <http://bndigital.bn.br/hemeroteca-digital/>. Acesso em: 08 abr. 2016.

RIBEIRO, Júlio. A carne. Literatura Digital: Biblioteca de Literaturas de Língua Portuguesa. Disponível em: <http://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?action=download&id=36979>. Acesso em: 15 abr. 2016.

Jornais e revistas

A., G. de. Pequeno Registro. O Pharol, Minas Gerais. 08/10/1911. N.º 239. p. 1.

ACADEMIA MINEIRA DE LETRAS. O Pharol. Minas Gerais. 05/08/1911. N.º 184. p. 2.

BALANÇO DE FIM DE SÉCULO. Klaxon, São Paulo. 15/08/1922. N.º 4. p. 16.

BELLETRISMO: Plínio Motta – Reco-Reco. O Malho, Rio de Janeiro. 13/03/1926. N.º 1226. p. 11.

DUQUE-ESTRADA, Osório. Registro Literário: “Scintillações”, versos de Arthur Basílio. Correio da Manhã, Rio de Janeiro. 11/11/1912. N.º 5033. p. 1.

DUQUE-ESTRADA, Osório. Registro Literário: “Paros”, versos de Plínio Motta. Correio da Manhã, Rio de Janeiro. 13/12/1909. N.º 3071. p. 1.

“PENA DE TALIÃO”. O Pharol. Minas Gerais. 09/06/1911. N.º 135. p. 1.

PINTO, Santana [Antonio Enout]. Uma questão de honra! O Malho, Rio de Janeiro. 06/05/1933. N.º 1585. p. 22.